Os mercados asiáticos fecharam a última sessão da semana no campo positivo, a despeito do aumento de 10% para 25%, sobre US$ 200 bilhões, das tarifas americanas sobre produtos importados da China. Nesse sentido, o Índice Shanghai, na China, avançou 3,10%, e o Índice Nikkei, no Japão, por outro lado, caiu 0,27%. Por sua vez, as bolsas europeias operam em alta até o momento, apoiadas pelo superávit comercial da Alemanha e pelos resultados corporativos. Em sentido oposto às bolsas globais, os índices futuros norte-americanos indicam abertura em queda.


Há pouco, a FGV divulgou o IGP-M, que subiu 0,58% na primeira prévia de maio, após ter aumentado 0,62% na primeira leitura de abril – com o resultado o índice acumula alta de 3,70% no ano e avanço de 7,79% em 12 meses. Por sua vez, o IBGE divulgou o IPCA do mês de abril, que teve alta de 0,57% ante março, abaixo da nossa expectativa (0,68%) – o resultado foi a maior alta para o mês de abril, desde 2016. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 4,94% e, no ano, 2,09%. Na agenda internacional, destacamos a divulgação do PIB do Reino Unido, que subiu 0,5% no primeiro trimestre ante o anterior e avançou 1,9% na comparação com igual período do ano passado. Na taxa anualizada, o crescimento econômico do país foi de 2,0% no primeiro trimestre. Na Alemanha, destacamos a divulgação da balança comercial, que teve superávit comercial de 20 bilhões de euros, resultado que superou a expectativa do mercado (+18,1 bilhões de euros) – as exportações alemãs subiram 1,5% em março ante fevereiro, enquanto as importações tiveram alta de 0,4%. Por fim, nos Estados Unidos já foi divulgada inflação do mês de abril, que teve alta de 0,3% em relação a março e 2,0% na comparação anual, ambos os resultados ligeiramente abaixo das previsões do mercado, de 0,4% e 2,1%, respectivamente.

 

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