As bolsas asiáticas fecharam a sessão desta terça-feira sem direção única, ainda em meio ao aumento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Pequim informou ontem que a delegação chinesa ainda viajará para os Estados Unidos nesta semana, porém em tamanho menor. Nesse sentido, os mercados chineses ensaiaram alguma recuperação nesta sessão, após terem recuado mais de 5% ontem, e o Índice Shanghai subiu 0,69%. Por outro lado, no Japão, o Nikkei, que retornou às negociações após um longo período de férias em comemoração ao entronamento do Príncipe Naruhito, recuou 1,51%. Na Europa, as bolsas operam em ligeira baixa, apesar da confirmação de que o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, participará de negociações comerciais em Washington em 9 e 10 de maio. Por fim, nos Estados Unidos, os índices futuros indicam abertura no campo negativo, com a confirmação do Representante do Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, de que Trump realmente aumentará as tarifas de 10% para 25% sobre US$ 200 bilhões de produtos importados da China na sexta-feira.

Há pouco a FGV divulgou o Indicador Antecedente de Emprego, que recuou 1,0 ponto na passagem de março para abril, alcançando 92,5 pontos. Num dia fraco para dados internacionais, destacamos a divulgação das Encomendas à Indústria na Alemanha, que subiram 0,6% em março ante fevereiro – apesar de positivo, o resultado ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta de 1,2% nas encomendas.

 

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