Após o Ministério do Comércio da China ter anunciado que Washington e Pequim concordaram em remover tarifas sobre importações um do outro em “fases”, a depender do progresso nas negociações, a Reuters citou fontes informando que o plano de remoção de tarifas sofre “forte posição” interna na Casa Branca. Com isso, as bolsas europeias e os índices futuros norte-americanos recuam. Na Ásia, os mercados fecharam majoritariamente em baixa, com o Índice Shanghai recuando 0,49%, mas o Índice Nikkei, no Japão, seguiu com sua quarta alta consecutiva na semana, ao avançar 0,26%.

Há pouco o IBGE divulgou a Pesquisa Industrial Mensal (PMI), que mostrou que, em setembro, 10 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas, acompanhando o crescimento (0,3%) da indústria nacional. Bahia (4,3%), Região Nordeste (3,3%) e Rio Grande do Sul (2,9%) registraram os avanços mais acentuados. Por outro lado, Pará (-8,3%) apontou o recuo mais elevado nesse mês, eliminando, dessa forma, o crescimento verificado em agosto último (8,2%). Na agenda internacional, destacamos a divulgação da Balança Comercial chinesa, que em outubro teve superávit de US$ 42,81 bilhões, acima das previsões de US$ 42,6 bilhões – as exportações tiveram queda de 0,9% em relação ao mesmo mês do ano passado e as importações caíram 6,4% na mesma comparação.

 

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