Os mercados globais de ações registram perdas nas sessões desta quarta-feira, em meio aos temores renovados de uma desaceleração das economias mundiais. Na Ásia, onde os mercados já fecharam, as bolsas encerraram o dia em queda, após os dados mais fracos do PMI Industrial na Europa e do ISM da Indústria norte-americana. Nesse sentido, o Índice Nikkei recuou 0,49%. Da mesma forma, na Europa as bolsas também negociam em baixa, depois que a atividade manufatureira americana inesperadamente fraca alimentou preocupações com a maior economia do mundo, enquanto os acompanhantes do mercado também aguardam as novas propostas do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, para o Brexit, numa conferência anual aos Conservadores. Por fim, nos Estados Unidos, os resultados frustrantes também prejudicam o bom desempenho dos índices futuros. O presidente do país, Donald Trump, disse que o dólar forte e as altas taxas de juros no país foram os responsáveis pelos números decepcionantes do setor de manufatura.

Há pouco, a FIPE divulgou o Índice de Preços (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, que ficou estável em setembro, desacelerando em relação ao aumento de 0,33% verificado em agosto – com o resultado, o índice acumula alta de 2,56% no ano e avanço de 3,31% em 12 meses. Na agenda internacional, destacamos a divulgação da Pesquisa ADP, nos Estados Unidos, que mostrou que o setor privado criou 135 mil empregos em setembro, resultado que veio acima do que esperava o mercado, que previa geração de 125 mil postos de trabalho.

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