Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter dito na segunda-feira que os Estados Unidos ainda estão prontos para fazer um acordo comercial com a China, o que enfraquece a perspectiva de resolução da disputa comercial, as bolsas americanas fecharam em queda ontem, o que também afetou os mercados asiáticos nesta quarta-feira. Nesse sentido, o Índice Nikkei, no Japão, caiu 1,21%, enquanto o Índice Shanghai, na China, recuou 0,16%. Na Europa, os mercados acionários continuam em queda, reflexo não só da guerra comercial, mas também do impasse orçamentário entre União Europeia e Itália – há relatos afirmando que a UE está considerando aplicar multa à Itália de 3 bilhões de euros pelo acúmulo de dívidas do país, quebrando as regras do bloco. Por fim, nos Estados Unidos os índices futuros operam no campo negativo.

Há pouco a FGV divulgou a Sondagem de Serviços, cujo Índice de Confiança recuou 3,1 pontos na passagem de abril para maio, alcançando 89 pontos, nesta que foi a quarta queda consecutiva do indicador – ambos os componentes, de Situação Atual e Expectativas, tiveram queda. Por sua vez, o IBGE divulgou o Índice de Preços ao Produtor, que subiu 1,27% em abril ante 1,59% em março – com o resultado, o índice acumula alta de 2,57% no ano e avanço de 8,61% em 12 meses. Na agenda internacional, destacamos a divulgação da Taxa de Desemprego na Alemanha, que manteve-se em 4,9% em maio.

 

29.05.2019 Agenda 2

 

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