Nesta segunda-feira, os mercados acionários asiáticos fecharam seus pregões no campo positivo, após o tweet do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no domingo, em que diz que adiará o prazo de 1º de Março, no qual aumentaria as atuais tarifas de 10% sobre US$ 200 bilhões de produtos importados da China para 25%, já que, segundo ele, houve “progresso substancial" nas negociações comerciais no fim de semana. Com isso, o Índice Shanghai, na China, avançou 5,6%, o melhor ganho percentual desde junho de 2015. Na Europa, as bolsas operam no mesmo sentido de alta, com os investidores acompanhando as negociações comerciais entre EUA e China. Em relação ao Brexit, a primeira-ministra britânica, Theresa May, adiou uma nova votação no parlamento que seria esta semana – espera-se agora que os parlamentares tenham outra votação até o dia 12 de março. Os índices futuros norte-americanos indicam abertura positiva.
Há pouco foi divulgado o Boletim Focus pelo Banco Central, segundo o qual o mercado ajustou suas expectativas da seguinte forma: Inflação (2019: alterada de 3,87% para 3,85% e 2020: mantida em 4,00%), PIB (2019: mantida em 2,48% e 2020: alterada de 2,58% para 2,65%), Câmbio (2019: mantida em R$/US$ 3,70 e 2020: mantida em R$/US$ 3,75) e Selic (2019: mantida em 6,50% e 2020: mantida em 8,00%). A FGV divulgou a Sondagem da Construção, que recuou 0,4 ponto na passagem de janeiro para fevereiro, alcançando 85,0 pontos, ainda abaixo do nível neutro de 100 pontos, portanto.