De todas as consequências da crise de maio, certamente a maior envolve a questão fiscal. De um lado, a frustração de receitas levará à revisão da meta de déficit primário para pior este ano e ano que vem. De outro, caiu por terra a esperança de se ver a reforma da previdência aprovada antes do próximo governo, em 2019. Nesse cenário cada vez mais aterrador para a política fiscal, o mercado segue complacente. ...

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