Foi divulgada nesta terça-feira pelo IBGE a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do 1º trimestre de 2014. A taxa de desocupação apontada pela pesquisa foi de 7,1% no período, acima dos 6,2% apurados no 4º trimestre de 2013 e abaixo dos 8% registrados no 1º trimestre de 2013. A região com menor taxa de desocupação é o Sul, com 4,3%, e a região com a maior taxa é o Nordeste, com 9,3%.  Dos empregados do setor privado, pouco mais de 77% têm carteira assinada, avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de 2013. As regiões do país com as menores proporções de empregados com carte

Apesar da depreciação cambial e da recuperação de crescimento do mundo nos últimos dois anos, a balança comercial brasileira continua dando sinais de enfraquecimento. A Argentina ajudou a piorar a situação com sua crise e as exportação para esse país caíram 18% no acumulado de janeiro a maio. Especialmente a cadeia automotiva está sofrendo mais do que o restante e, hoje, automóveis de passageiros deixou de ser o maior item de exportação de manufaturados. As perspectiva para o ano continua ruim e mantemos a projeção de saldo negativo acumulado em 2104 de US$ 1,8 bilhão.   

O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou queda das expectativas do mercado com relação ao crescimento da economia em 2014. A mediana agregada, que h&aaaacute; uma semana apontava expansão do produto em 1,63%, agora está em 1,5%. Assim como no caso do PIB, as projeções de analistas com relação à indústria também sinalizaram redução de crescimento, de 1,4% para 1,24%. O mercado também estimou queda para a taxa básica de juros ao fim do ano, de 11,25% para 11%, ao passo que as expectativas ligadas à inflação mantiveram-se estáveis em 6,47%. 

A partir do dia 10 deste mês, os partidos políticos devidamente registrados no TSE estarão aptos a realizar convenções, com vistas à nomeação de candidatos para as eleições de 2014, bem como a apresentação de seus respectivos coligados. O período para tal encerra-se em 30/06. A agenda de convenções partidárias seguirá, por ora, o seguinte cronograma: 10/06 – PMDB 10/06 – PSB 14/06 – PSDB 21/06 - PT

O PIB do primeiro trimestre, divulgado hoje pelo IBGE, cresceu 0,2% em relação ao último trimestre de 2013. Neste período a agropecuária cresceu 3,6% e os Serviços 0,4%, enquanto a indústria recuou 0,8%. Pela ótica da demanda: o consumo da administração pública cresceu 0,7%, o consumo das famílias caiu 0,1%, a formação bruta de capital fixo (investimentos) caiu 2,1%, enquanto as exportações caíram 3,3% e a importação subiu 1,4%. O desempenho negativo dos investimentos, aliado com o recuo da indústria, indicam um crescimento baixo para o segundo trimestre.

Os Estados Unidos divulgaram nesta sexta-feira dados de renda pessoal, consumo e confiança do consumidor. Apesar do crescimento da renda disponível, de 0,3% em abril, as compras das famílias caíram 0,1% neste período, resultado aquém das expectativas dos economistas, de crescimento de 0,2%. Ao mesmo tempo, houve leve aumento do índice de confiança, projetado pela Universidade de Michigan para maio, de 81,8 para 81,9 – indicador também abaixo do que o mercado esperava. 

Dados revisados do PIB dos Estados Unidos neste 1º trimestre de 2014, divulgados nesta quinta-feira pelo Bureau of Economic Analysis (BEA), mostraram retração da economia norte-americana no período, a uma taxa anualizada de -1%. O resultado anterior à revisão, que indicava crescimento de 0,1%, foi alterado, devido, principalmente, a cortes nos investimentos das empresas. Apesar de esta ter sido a primeira contração da economia desde 2011, há evidências empíricas de que o segundo trimestre será de recuperação.

O IGP-M de maio, divulgado nesta quinta-feira pela FGV, variou -0,13%, frente à variação de 0,78% no mês imediatamente anterior. Em 12 meses, o indicador varia 7,84%. Dos índices que integram o IGP-M, apenas o IPA teve variação negativa no mês, de -0,65%, com queda em todas as subcategorias, em particular. O IPC, por sua vez, variou 0,68% no mês, uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando variou 0,82%, tendo a rubrica Alimentação registrado uma das maiores desacelerações, de 1,62% para 0,81%. O INCC, por último, registrou a maior variação entre os componentes do indicador, chegando a 1,37%, forte aceleração frente ao result

Em reunião realizada entre os dias 27 e 28 deste mês, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, decidiu pela manutenção da meta da taxa básica de juros em 11% ao ano. Esta decisão chancela a visão de que o ciclo de aperto monetário tenha parado por ora, mas, a depender do ambiente macroeconômico, poderá ser retomado após as eleições presidenciais de outubro.

O Índice de Confiança de Serviços de maio caiu para o menor nível desde abril de 2009, 106,8 pontos (com ajuste sazonal). Em relação a maio do ano passado houve queda de 10,3%. Seus dois componentes, o Índice da Situação Atual e o de Índice de Expectativas, caíram 4,6% e 6,6% respectivamente. O primeiro foi influenciado pelo aumento na parcela de empresas que avaliam o volume da demanda atual como fraco (25,9%) e a situação atual dos negócios como ruim (21,0%), enquanto as Expectativas foram influenciadas pela redução do indicador da demanda prevista (-6,6%) e da tendência de negócios (-6,5%).

    

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