Nesta quinta-feira, os mercados acionários asiáticos encerraram a sessão sem tendência única, apesar de finalmente assinado o acordo comercial de Fase 1 entre Estados Unidos e China. O acordo detalha um aumento de US$ 200 bilhões nas compras chinesas de mercadorias dos EUA ao longo de dois anos. Assim, enquanto o Índice Nikkei, no Japão, apresentou ligeira alta de 0,07%, o Índice Shanghai, na China, recuou 0,52%. Na Europa, as bolsas oscilam entre altas e baixas, com os investidores reagindo com cautela em relação à assinatura do acordo comercial. Finalmente, os índice futuros norte-americanos indicam abertura positiva, com os investidores à espera dos balanços corporativos.

Há pouco a FGV divulgou o IGP-10, que em janeiro subiu 1,07%, após ter aumentado 1,69% em dezembro – entre seus componentes, o IPA-10 teve alta de 1,38%, o IPC-10 aumentou 0,51% e o INCC-10 cresceu 0,24%. Com o resultado, o IGP-10 acumulou aumento de 7,81% em 12 meses. O Banco Central divulgou o IBC-Br, que avançou 0,18% na passagem de outubro para novembro e cresceu 1,10% na comparação com novembro de 2018 – com o resultado, o índice acumula crescimento de 0,95% em 2019 até novembro. Na agenda internacional, destacamos a divulgação do inflação ao consumidor na Alemanha, que acelerou para 1,5% em dezembro de 2019 em relação ao mesmo mês de 2018, confirmando as estimativas preliminares e em linha com as projeções do mercado.

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