Os mercados acionários asiáticos fecharam a sessão desta segunda-feira sem tendência única. Na China, o Índice Shanghai recuou 0,77%, após ter registrado o pior desempenho semanal, na semana passada, desde outubro, reflexo dos receios em relação a uma possível redução dos estímulos econômicos no país. No Japão, as bolsas permanecerão fechadas durante 10 dias, devido a um feriado. Na Europa, as bolsas operam em baixa, depois que os dados do Índice de Sentimento Econômico mostraram a décima baixa consecutiva – o índice caiu de 105,6 em março para 104,0 em abril. O setor bancário figura entre os ganhadores setoriais, depois que a S&P Global afirmou o rating da Itália em BBB, na sexta-feira. Nos Estados Unidos, os índices futuros operam em ligeira baixa, com os investidores aguardando mais uma rodada de resultados corporativos.

Há pouco foi divulgado o Boletim Focus pelo Banco Central, segundo o qual o mercado ajustou suas expectativas da seguinte forma: Inflação (2019: mantida em 4,01% e 2020: mantida em 4,00%), PIB (2019: alterada de 1,71% para 1,70% e 2020: mantida em 2,50%), Câmbio (2019: mantida em $/US$ 3,75 e 2020: alterada de R$/US$ 3,80 para R$/US$ 3,79) e Selic (2019: mantida em 6,50% e 2020: mantida em 7,50%). Ainda no Brasil, a FGV divulgou a Sondagem da Indústria, cujo índice de confiança avançou 0,7 p.p. em abril em relação a março, atingindo 97,9 pontos. A FGV também divulgou o IGP-M, que subiu 0,92% em abril, após ter avançado 1,26% em março – com o resultado, o índice acumula alta de 8,64% em 12 meses e avanço de 3,10% no ano. Na agenda internacional, destacamos a divulgação do Índice de Preços de Despesas de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, que subiu 0,2% em março ante fevereiro – o núcleo subiu 1,6% na comparação anual.

 

29.04.2019

 

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