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Os mercados acionários asiáticos encerraram a sessão desta quinta-feira sem direção única, reflexo, principalmente, da rejeição do acordo do Brexit pelo parlamento britânico e do resultado da Produção Industrial chinesa. Ontem, os legisladores britânicos votaram por descartar a possibilidade de um Brexit sem acordo, o que seria o pior cenário para a resolução da saída do Reino Unido da União Europeia. Em relação à China, nessa madrugada foi divulgada a Produção Industrial de fevereiro, que desacelerou para 5,3%, de 5,7% registrado anteriormente. Com isso, o Índice Shanghai, da China, recuou 1,2%, enquanto o Índice Nikkei, do Japão, fechou praticamente estável. Na Europa, por outro lado, os mercados operam no campo positivo, com os investidores reagindo à votação de ontem no parlamento britânico. Por fim, nos Estados Unidos os índices futuros operam próximo à estabilidade, com reações aos dados econômicos da China e também ao comentário do presidente, Donald Trump, que disse que não estava com pressa de formalizar um acordo com os chineses.
Há pouco, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Comércio de janeiro, segundo a qual o comércio varejista nacional variou 0,4% frente a dezembro, na série com ajuste sazonal, após recuo de 2,1% em dezembro. Na agenda internacional, já foi divulgada a leitura final da inflação na Alemanha, que em fevereiro subiu 0,4% e registrou alta de 1,5% na comparação anual, resultados que vieram abaixo das expectativas do mercado, de ganhos de 0,5% e 1,5%, respectivamente.
