As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, com uma série de preocupações sobre os investidores, como o fim da reunião de cúpula entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, que terminou sem acordo. Também estão sob o radar dos investidores as declarações do ex advogado do presidente americano, Michael Cohen, e o andamento das questões em torno do Brexit. Com isso, os Índices Nikkei, no Japão, e Shanghai, na China, recuaram 0,79% e 0,44%, respectivamente. Nos Estados Unidos, os futuros do índice de ações também recuam nesta manhã, com os resultado da reunião de cúpula mencionada. Segundo Donald Trump, os norte-coreanos queriam que as sanções impostas pelos Estados Unidos fossem suspensas na íntegra, mas os Estados Unidos não poderiam fazer isso. Além disso, os norte-coreanos queriam desnuclearizar regiões que os americanos consideravam menos importantes. O presidente dos EUA disse que não havia planos para um terceiro encontro. Na Europa, as bolsas operam no mesmo sentido de queda. Em relação ao Brexit, ontem o Partido Trabalhista da oposição confirmou que apresentará uma moção parlamentar pedindo um novo referendo até 12 de março, data em que a primeira-ministra britânica, Theresa May, prometeu realizar uma segunda votação sobre seu acordo de retirada.

Há pouco o IBGE divulgou o PIB do Brasil para o 4º trimestre, que cresceu 1,1% na comparação com o mesmo período de 2017 e avançou 0,1% na comparação com o 3º trimestre de 2018. No ano, o PIB avançou 1,1% em relação a 2017 -- resultado que veio em linha com nossa projeção 1,2% --, com altas na Agropecuária (0,1%), na Indústria (0,6%) e Serviços (1,3%). Entre os componentes da demanda interna, houve avanço do Consumo das Famílias (1,9%) e da FBCF (4,1%), resultado positivo após uma sequência de 4 anos negativos. O Consumo do Governo se manteve estável (0,0%). O PIB totalizou R$ 6,8 trilhões em 2018.

 

28.02.2019

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