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As bolsas asiáticas não fecharam com tendência única nesta quinta-feira, com os investidores analisando a ata do FED, divulgada ontem. Enquanto na China o Índice Shanghai caiu 0,34%, no Japão o Índice Nikkei avançou 0,15%, apesar da leitura preliminar do índice PMI de manufatura cair para 48,5, ante 50,3 de janeiro, o que foi o segundo declínio mensal e o nível mais baixo do PMI desde outubro de 2016. Na Europa, as bolsas também operam com resultados mistos, a espera dos resultados das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Em relação ao Brexit, ontem a primeira-ministra britânica, Theresa May, se encontrou com o presidente da Comissão Européia, Jean-Claude Juncker, e gerou especulações de progressos com as negociações do acordo. É esperado que a próxima reunião seja na cúpula da Liga UE-Árabe deste final de semana no Egito. Por fim, nos Estados Unidos, os índices futuros operam em ligeira alta, em meio relatos de que as duas potências mundiais tem avançado ao delinear um acordo para encerrar a guerra comercial.
Há pouco o IBGE divulgou o IPCA-15, que subiu 0,34% na passagem de janeiro para fevereiro, após ter avançado 0,30% no mês anterior – com o resultado, o índice acumulou aumento de 0,64% no ano e ficou em 3,73% em 12 meses. Lá fora, foi divulgada a inflação ao consumidor da Alemanha, que recuou 0,8% em janeiro ante dezembro e registrou alta de 1,4% na comparação anual, números que vieram em linha com a expectativa do mercado. Por sua vez, a Markit divulgou sua leitura preliminar do Índice PMI Composto da Área do Euro, que mostrou ligeira recuperação em fevereiro, ao avançar 0,4 ponto no mês, alcançando 51,4 pontos, acima do nível neutro de 50 pontos, portanto.
